segunda-feira, 27 de maio de 2024

Equipe Cavelha serviços nauticos e automotivo

 Recomeçando as postagens de nossos trabalhos e aventuras. 

 Continuamos com as reformas de barcos e carros assim como peças em madeira maciça, nosso galpão continua em Sao Paulo, zona sul.

Nesses últimos anos nos dedicamos as reformas de vários carros entre eles os antigos que são as reformas mais significativas.

Rural ano 1963

Passat ano 1976

3 vw  Fusca

Buggy ano 1979

e vários carros de linha atuais .

Foram feitas reformas de canos e caiaques assim como algumas embarcações.

3 veleiros monocascos.

2 veleiros médios.

Varias peças de madeira maciça, Lemes, cana de leme, racks e muitas outras.

Passamos por um período muito difícil o mundo se deparou com um vírus e a vida corriqueira se viu por fim. 

                                     


                                Pandemia...................

Esse foi um marcador de vidas, pegou a todos, de todos os povos, de todas as rasas e nos dando uma dura lição que não somos .....................

Varias perdas, familiares ,amigos ,clientes amigos, muitos sonhos foram perdidos junto com seus sonhadores e muitos sonhos esquecidos em algum lugar.  

Foram dias difíceis, ficamos reclusos em nossa chácara, aqui mesmo onde è nossa oficina ,colocamos nossa chácara para produzir uma boa quantidade de frutas e verduras para evitar o máximo possível o contato com o ambiente externo .

Sinto por muitas pessoas que não tiveram essa chance, mas aos poucos a vida foi retornando e entrando nos eixos novamente.       

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Magnum 422

No último dia 13 finalmente conseguimos navegar pela primeira vez com o Magnum 422, o Piccolino - decidimos manter o nome dele. Ao longo dos dias que antecederam, fomos ao clube algumas vezes para medir e finalizar a bolina. O clima não estava muito bom, e não era nem pelas baixas temperaturas, mas pelo excesso de chuvas. Uma garoa o dia inteiro e tempestades mais curtas deram um pouco de trabalho.

Montamos o barco algumas vezes para conferir o que faltava, adaptar os cabos e trocá-los também. Ainda precisamos melhorar uns sistemas - principalmente o de caçar a testa e a esteira da vela, que estão com funcionamento reduzido. Num próximo post vamos comentar sobre esses pontos e dizer como vamos resolver  (mas já adianto que não vamos deixar muito exagerado, precisamos somente do necessário para uma velejada segura e funcional).


Logo quando chegamos a Sailing Center, pela manhã, o sol já anunciava um belo dia. O estacionamento estava praticamente cheio e muitos velejadores aguardavam o inicio de uma palestra sobre estilo de vida a bordo, viagens e cuidados ao iniciar um projeto de "volta ao mundo" o coisa do tipo. Este evento contou  com churrasco e tinha um valor a ser pago, que não era alto.

Nos parece que o espírito velejador está ganhando força cada vez maior na Guarapiranga e quem nos acompanha há algum tempo sabe que passamos anos velejando na Represa Billings, na Zona Sul de São Paulo e nosso maior desejo sempre foi que a vela na Billings se equiparasse com a Guarapiranga, mas isso infelizmente está longe de acontecer e infelizmente foi um dos fatores que nos fez voltar para a Guarapiranga.



Enfim, o teste: primeira velejada


Passamos boa parte da manhã dando uma revisada na vela e nas talas. Algumas das bolsas de tala estavam ruins quando compramos, fizemos alguns reforços e uma das talas teve que ser reduzida por que por algum problema ela entrava muito forçada e ameaçava rasgar a vela.

O vento pela manhã não parecia muito forte, os veleiros na água iam bem, mas um vento forte e chuva estavam previstos.Quando preparamos tudo, fomos pra água. Minhas filhas embarcaram e saíram quase num contra-vento. Tudo certo.

Quando o Piccolino chegou na Sailing Center
Nosso principal receio era com relação ao casco. Quando compramos tentamos ver se não tinha nenhuma rachadura, furo, ou algo que comprometesse o casco, principalmente na caixa de bolina, no pé do mastro e nos bujões. Por isso, antes de por na água demos uma olhada, o barco estava completamente seco, não saia água nenhuma pelos bujões.

Fazia muito tempo que a gente não velejava num monotipo pequeno assim, e nossas esperiencias se restringiam ao Dingue, que tem uma velejada bem diferente da do Magnum 422 e mesmo do Laser. Muita gente nos orientou a "tomar cuidado", pois o barco era "arisco" demais. Por isso a meta era navegar em frente ao
No chão, a bolina que veio com o barco e  foi substituída
clube por questões de segurança - mas nada demais poderia acontecer.

Minhas filhas competiram algumas vezes em regatas na Guarapiranga e estavam ansiosas para ver como seria essa velejada.

Em cerca de meia hora, ou mais, o tempo fechou e as meninas voltaram com o barco para terra. Uma baita ventania fez todos se esconderem na área coberta do clube e caiu uma chuva imensa.

Desmontamos o barco e guardamos tudo.

Felizmente, tudo ocorreu bem. Nossas impressões sobre o barco foram muito positivas e não há reclamações! Nossa bolina cumpriu com o esperado. Não sentimos excesso de peso, nem falta. O veleiro orçou bem, não derivou nem adernou além do esperado - para quem não leu nosso último post, lá explicamos o que houve com a bolina do Magnum 422 e como fizemos a nova aqui na oficina.

Uma última observação: o cockpit está extremamente escorregadio! O antiderrapante não é mais suficiente e precisamos dar um jeito nisso. Caso tenha alguma dica, deixe nos comentários!
 

Ajustes finais do cabeamento 

Aquela ultima revisada na vela
Conforme as coisas se desenrolarem por aqui,vamos postando. Ainda temos muito a aprender sobre o Magnum 422 e traremos tudo para vocês.
Em nossas redes sociais sempre temos novidades e informações sobre tudo o que acontece aqui na oficina e na nossa lojinha também. Sintam-se convidados a nos visitar sempre que quiserem.


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